Em qualquer momento vivido
temos um próprio momento
só nosso,
único,
consistente de outras ocasiões.
Porém,
se nesse íntimo estivermos conscientes
de nossos atos
(o que os zen-budistas chamam “mente alerta”)
proporcionaremos um ato de equilíbrio fascinanted
esenvolvido através da capacidade de raciocínio.
Essa objetividade introspectiva é facultativa -
a imposição de regras
é que nos atormenta
ditando a nossa condição
regrando a nossa subjetivida
delimitando nossa extensão
e nosso poder de receber
impressões externas.
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