O cara entrou já gritando com o outro.
O outro nem falou nada, ficou só ouvindo os gritos.
Passado uns 5 minutos de xingamento, o cara calou-se.
O outro, que até então não tinha mostrado reação nenhuma, agora caminhava para cima do cara que o havia xingado e sem dizer palavra alguma apenas acertou o nariz do cara com um soco.
Sangrando muito, o cara saiu.
O outro voltou para seu trabalho rotineiro.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
mijar
fanzine irracional e emocional
recomendo:
- Bar do Escritor
- blog do suburbano convicto alessandro buzo
- blog do trombone
- blog nelson maca
- blog simone
- Centro Cineclubista de São Paulo
- Cineclube Lunetim Mágico
- cinema latino
- Coletivo Vídeo Popular
- cultura da periferia
- Jonilson Fotos
- Jonilson Fotógrafo
- jornalismo com outro olhar
- juarez martins - artes plásticas
- literatura da periferia(mundial)
- Michele Artesanatos
- radiola urbana
- Sebo Bangalô
- Sebo Bangalô Blog
- site do itaim paulista
- skatalites
-
▼
2007
(173)
-
▼
maio
(23)
- sem título
- Pedindo uma Pizza em 2020
- pequenos comentários
- OFICINAS CULTURAIS - SP
- Sem título
- microconto - jonilson
- Blábláblá
- FRAGMENTOS DA MEMÓRIA
- Loucuras Imaginativas
- quebrante
- impulsos
- BH - viagem quase pitoresca - jonilson
- um tema suposto - jonilson
- sem escrever - jonilson
- um dia fui ao encontro do nada
- Sem título
- Sem título
- Guerdjef
- passadas... - jonilson
- quando a euforia passar vamos ver no que deu...
- quando me revejo - jonilson
- A educação brasileira como ela é:
- VIRADA CULTURAL
-
▼
maio
(23)
3 comentários:
ah, eu queria às vezes ser o cara que soca o nariz
eita vontade de mandar tudo (diga-se todos) pro espaço!!!!!!
rsrsrs, beijus
às vezes dá vontade mesmo...
Postar um comentário