O ser humano, no decorrer de suas transformações,
sempre buscou novos caminhos para a compreensão da realidade que o cerca e essa busca foi auxiliada pela sua imaginação.
Não se sabe ao certo quando e por que a raça humana começou a usar o cérebro como uma forma mais racional.
Essa maneira imaginativa tornou o caminho menos dolorido para a superação do real, bem como auxiliar em futuras perspectivas para a grande família que viria a ser criada.
Cientificamente, nossas imaginações são formas construídas em experiências de percepção visual guardadas na memória. Essas imagens não são concretas, elas vão se criando de acordo com o nosso pensamento.
Assim uma experiência visual referente a qualquer objeto, não será esse próprio objeto, mas sim um aspecto do que pensamos saber desse objeto.
As imagens não se fazem passivas em nosso cérebro, elas compõem formas como – em alguns casos – nos relacionamos com nossa vida social e cultural e como enxergamos essas diversas ações que nos circundam.
O sentido da imaginação, ao se desgarrar do sentido da realidade, produz invenções, improvisações e estabelece relações entre aquilo que achamos que seria nossa existência e tudo ao nosso ideal de sub-existência.
Essa possibilidade do real como forma imaginativa consiste no potencial de todas as castas (sub) contidas no atilamento existencial.
Partindo do principio da matéria dialética como representação do eu, os seres-humanos tentaram construir e edificar seus salvadores construtores de formas e vidas, esses mesmos salvadores atravessaram o cotidiano recôndito para imprimirem seus aspectos (dos seres que os criaram) na vida social.
Algumas fantasias nos dizem que outros ‘’mundos’’ ultrapassam realidades. Outras vezes a sociedade não percebe quão enfiada está na sua própria tormenta fantasmagórica, isso porque a loucura imaginativa não deixa de ser outra forma de conceber, interpretar e – em alguns casos - até explicar, aquilo que chamamos de realidade.
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