Calmamente a distribuição das ampolas vai se desenrolando pelas frestas escuras do labirinto mágico do assoalho como se isso fosse um ato lógico racional.
Como um calmante tomado e o efeito logo logo vai se dissipando pelas esterias da membrana que alucina.
Calafriamente!
Percorrer uma horda dessas não é tão puro quanto você possa imaginar. Eu não imagino nada.
Essa é a minha fala digladiando com meu pensamento.
Uma escassez de verbos. Porém um harém de maravilhas das mais lustrativas até as mais reverberantes. Sinônimos de êxtases incondicionais à vida.
O futuro, as ansiedades, a maconha, as cervejas, a televisão, a gordura, a cafeína...
Purismo nosso pensar em não usufruir.
A segmentação da mente é contínua...as paredes do presente são próprios, segmentados, porém próprios.
O ser que, intransigente, negocia a felicidade. Lutar pela antagonia, descortina todo o convívio com a natureza; é tão rudimentar...
Calmamente. Purificar a egocentricidade. Corrigir a desgraça via religiosidade: tormenta da passividade.
A mulher que voa pelas frestas da luz. A vida que teima em resistir à soberba da humanidade.
As desistências que reinam na mediocridade.
O ser é um ato descontínuo da vida. tudo que perde-se me é valorizado num exato tempo.
Tempo que reluto sempre, sempre. A visão é apurada. Retumbante.
Há muito tempo que não busco mais essa pequenez; há muito tempo...
Na vida é assim: um corte brusco torna-se uma cicatriz sugestiva.
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