Sem interrupção no espaço da realeza vida, o corpo que a toma, meu corpo.
Sei de tudo e vejo como é vão o tempo. A sintonia é que refaz; tantos itens. Poréns, sins...
Quando resolvi pensar em algo, foi algo de curta duração, pois a morte, que vem e vai, nos toma, nos dá, nos mostra a vida.
Sintonia com tudo de agora.
Paixão que não vem; sinfonia sufocante.
Paixão que não vem; sinfonia sufocante.
A espera pelo amor.
Sou um ser absoluto.
Sou um ser absoluto.
Metaforizo a condição de plenitude, quase um desafio ao meu eu.
Mas são os outros que tememos.
Mas são os outros que tememos.
Atos e afazeres que diz direto a consciência.
O amor daí é um tempo insignificante.
O amor daí é um tempo insignificante.
Uma teorização absurda demais para conveniências; tempo de esperas que alucinam.
Calma, eu me digo. Inconsciente sim, mas eu me digo. Tolices exageradas mente.
Calma, eu me digo. Inconsciente sim, mas eu me digo. Tolices exageradas mente.
Calma, que já tolero tudo.
Passatempo involuntários que não busco, mas me chegam por veios quaisquer. O resto da ilusão que sobra.
Querer embrenhar-se num descontínuo paradoxo; cruel demais.
Quanto de mim ceder?
Passatempo involuntários que não busco, mas me chegam por veios quaisquer. O resto da ilusão que sobra.
Querer embrenhar-se num descontínuo paradoxo; cruel demais.
Quanto de mim ceder?
Quanto de mim cedeu, rompeu?
Qualquer amor agora me convalesce.
Qualquer amor agora me convalesce.
Ânfora de igualdade. Entre dois, três... o que há? Aspas aqui, ali; sentido para desaguar e qualquer infortúnio.
Justamente assim.
Justamente assim.
Quem me recompensa por atos benfeitores?
Chamo isso de comum ato de obsessão. Transcendo.
Chamo isso de comum ato de obsessão. Transcendo.
Vou à forra na moral. Na vida temos chances, aliás várias.
Escolho uns contextos e sigo.
Escolho uns contextos e sigo.
Coisas da cabeça.
Caridade essencial é demodê.
Num curto espaço de tempo tenho tentativas
Caridade essencial é demodê.
Num curto espaço de tempo tenho tentativas
e alucinações.
Vago.
São esses psicanalistas que fodem tudo. Reich alertou.
Submeter a memória, o pensar...
Vago.
São esses psicanalistas que fodem tudo. Reich alertou.
Submeter a memória, o pensar...
alio o eco de um passado com metáforas e me declino querendo ser mais.
Distúrbio impenetrante do cotidiano.
Distúrbio impenetrante do cotidiano.
Irregular para mim , supérfluo para outros.
3 comentários:
essas são as palavras que não querem calar: "Quanto de mim ceder? Quanto de mim cedeu, rompeu? Quem me recompensa por atos benfeitores? Num curto espaço de tempo tenho tentativas
e alucinações. Vago." Essa sou eu!!! Alucinações é o que mais ando tendo
jonilson, gostei muito desse poema, incrível como fala bem aos meus ouvidos nesse instante...
a arte tb é sua??? gostei, mostrando novas facetas.
beijuuussss
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