Não querer ser nada.
Não desejar nada segundo a visão budista.
Mas mantendo a tradição homérica. Cultuar as coisas que não sabemos: transgressão.
Nesse instante o soar da viola; o chá está sendo preparado: as folhas: doce erva. Erva-doces. Capim santo. Erva cidreira. Cheiro doce. Esplendor da alegria.
A música: Saudade da Minha Terra. Uma reviravolta de utopia. Sou favorável a paixões, porém nem tanto. Pondero!
Nostalgia Utópica, que saudades da minha terra, que nem sei qual é.
Num intervalo de segundos.
Engraçado que minha vida tenha se perdido;
Porém, é ou está sendo de extrema importância esses acontecimentos. Não creio em destino, são as nossas escolhas.
Tudo é escolha; de uma forma ou de outra, mesmo inconscientemente estamos escolhendo.
Mas as escolhas não são segmentadas, elas são múltiplas,
temos várias alternativas, várias tentativas,
tentar é apenas jogar uma vez: a primeira tentativa.
Tente a segunda, a terceira ou quantas vezes tiver vontade.
Nunca pare de tentar, mesmo estando num estado de vida considerado
bom. Não pare. Não pare nunca.
Há outros modos de vida (não vida!).
Agora mesmo há outras pessoas vivendo diferente.
Então não há nada a perder, nada se perde, não é mesmo?
Transformação é a essência que faz o viver!

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