Nunca saberemos fazer uma distinção apropriadadaquilo que estamos imaginado. O enigmático mundo do sonho: qual poder eu quero agora?
Vivenciando algumas alternativas pensamos não estar mais ligados aos movimentos;
tudo é tão substancial, tudo é tão monótono.
Uma reviravolta espontânea teria que de estar atrelada ao nada. Começando do nada, sem proposição vinda de um imaginativo lugar.
Mas nesse meio tempo o pensar em algo já se tornou mais que um nada; aí reside a grande proposta: Contrapor as idéias, faze-las sobrepor a mediocridade!Uma unicidade tão desafiadora que balancearia algumas estruturas arcaicas e arraigadas dentro do vasto entendimento subjetivo.
Temos então a aleatoriedade funcionando como num jogo de dados; vislumbrar tal percepção seria já um início exemplar da nossa própria maturidade existencial.
Como nós somos seres perceptivos e de alguma forma sempre estamos influenciando o nosso cotidiano,
agir com uma função pré-determinada já nos é fundamental para estabelecer um elo maior de dinamização questionadora.
Senso crítico nos momentos mais sem nexo, ou que julgamos ser Assim,pois de qualquer forma, momentos são únicos e (in)constantes.
Sabedores que somos das questões mais, ou menos, substanciais, deixamos de lado, quase sempre, pontos importantes na nossa formação.
Jamais vamos re-estabelecer esse critério, sendo que a casualidade da própria vida devastará essas informações,
tornando-as simplórias demais para que nosso cérebro faça alguma assimilação.

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